Meu trabalho é desenvolvido principalmente em meios interdisciplinares e performativos nas esferas política, econômica, social e cultural, tanto no contexto global quanto no peruano.
Expus na Berlin Art Week 2021-IFA-Galerie; Trienal Deformes de Performance, Santiago do Chile; Bellas Artes: Una trayectoria de imágenes (1918-2018), Galería Germán Krüger Espantoso, ICPNA; Über die Straße sind wir gekommen, Kunstraum Suburbia Galerie, Linz, 2014; XIII SOHO in Ottakring Festival, Viena; Colección de Arte Contemporáneo del Museo de Arte de San Marcos (com curadoria de Juan Peralta), Centro Cultural UNMSM, 2011; Linha Luíquida, Museu Memorial da América Latina, São Paulo, 2009; IV Bienal de Tijuana; Accionismo en el Perú 1965 -2000 (curadoria de Emilio Tarazona), ICPNA, 2005; VIII Bienal de La Habana; III Bienal de Porto Alegre; VII Bienal de El Cairo; IV Bienal de Cuenca e XXVIII Festival Internacional de Cagnes-Sur-Mer, entre outras exposições.
Em 2022, meu trabalho em performance do corpo ausente, do corpo hospedeiro, de corpos não humanos e de outras formas de performance não focadas na presença ou na atividade corporal humana foi incluído no International Performance Art Archive em Colônia pela Universidade de Bonn. Meu projeto de arte agrícola e de performance de corpos não humanos Cultivar Trilce (Urubamba, Vale Sagrado dos Incas, Cusco, 2022-2027) recebeu um prêmio de Estímulo Econômico para a Cultura 2022 do Ministério da Cultura do Peru. No passado, recebi a Medalha de Ouro de Belas Artes, o Prêmio Seguros Atlas de Belas Artes, o Prêmio Nacional CCC e o Prêmio 2V'S.
Atualmente, junto com o artista professor Mauricio Vargas e o agrônomo Francisco Díaz, estou trabalhando no Ramtun, um trabalho de aprendizagem baseado em projetos por meio da arte agrícola, ligando o idioma Mapuzungun, a poesia de Pablo Neruda e o cultivo de batatas (Isla Negra, 2024-2041?).